¡Ay de aquel que navega, el cielo oscuro, por mar no usado
y peligrosa vía, adonde norte o puerto no se ofrece!
Don Quijote, cap. XXXIV

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quarta-feira, agosto 18, 2010
 
ISLAMISMO E ESQUERDAS (II)


Não admira que Winston Churchill tenha chamado o livro de Hitler, Minha Luta, “o novo Alcorão da fé e da guerra, intumescido, loquaz, disforme e grávido de sua mensagem”. Como vocês sabem, Churchill fez essa comparação entre o Alcorão e Minha Luta em seu livro A Segunda Guerra Mundial, uma obra-prima, pela qual recebeu o Prêmio Nobel de Literatura. A comparação de Churchill entre o Alcorão e Minha Luta é absolutamente correta. A base do Alcorão é o apelo à jihad. Jihad significa muitas coisas e é o termo arábico para “luta”, como no livro de Hitler. Jihad e luta significam exatamente a mesma coisa.

Islã significa submissão, não há qualquer equívoco quanto à sua meta. Fato. A questão é saber se nós, na Europa, e vocês, na Grã-Bretanha, com o nosso passado glorioso, iremos nos submeter ou defender nosso patrimônio.

Vemos que o Islã está, literalmente, decolando no Ocidente. A Europa está sendo islamizada rapidamente. Muitas cidades européias possuem enormes concentrações de muçulmanos. Paris, Amsterdã, Bruxelas e Berlim são apenas alguns exemplos. Em algumas partes dessas cidades, regulamentos islâmicos já estão sendo aplicados. Os direitos das mulheres estão sendo destruídos: burca, lenços de cabeça, poligamia, mutilação genital feminina, assassinatos por honra. Mulheres precisam atender classes separadas de natação, não podem dar sequer um aperto de mão. Em muitas cidades européias já há um apartheid. Judeus, em um número cada vez maior, estão deixando a Europa.

Como vocês todos sabem muito melhor do que eu, a imigração em massa e a islamização têm crescido rapidamente no seu país. Há uma enorme pressão sobre a sociedade britânica. Olhe o que está acontecendo, por exemplo, em Birmingham, Leeds, Bradford e aqui mesmo em Londres. Políticos britânicos esqueceram Winston Churchill e decidiram tomar o caminho de menor resistência. Eles simplesmente desistiram, abrindo o caminho para o Islã.

No ano passado, o meu partido pediu ao governo holandês que fizesse uma análise do custo-benefício da imigração em massa, mas o governo se recusou a nos dar uma resposta. Por quê? Porque eles têm medo da verdade. Os sinais não são encorajadores. Uma revista holandesa semanal - Elsevier - calculou os custos da imigração e descobriu um número superior a 200 bilhões de Euros. Só no ano passado, foi calculado um montante de 13 bilhões de Euros. Mais cálculos foram feitos na Europa: segundo o banco nacional da Dinamarca, cada imigrante proveniente de um país islâmico está custando ao Estado mais de 300 mil Euros. Você vê o mesmo acontecendo na Noruega e na França. A conclusão é a seguinte: a Europa está ficando está mais empobrecida a cada dia que passa. Mais pobres graças à imigração em massa. Mais pobres graças à demografia. E os esquerdistas estão entusiasmados.

Não sei se é verdade, mas li em vários jornais britânicos que os trabalhistas (Labour) abriram as portas da imigração em massa, uma política deliberada de alteração da estrutura social do Reino Unido. Andrew Neather, um ex-conselheiro do governo, responsável pela redação dos discursos de Tony Blair e Jack Straw, disse que o objetivo da estratégia dos trabalhistas em matéria de imigração era, aqui vai a citação, “esfregar no nariz da Direita a diversidade cultural e tornar seus argumentos desatualizados”. Se for verdade, trata-se de uma atitude sintomática da esquerda.