¡Ay de aquel que navega, el cielo oscuro, por mar no usado
y peligrosa vía, adonde norte o puerto no se ofrece!
Don Quijote, cap. XXXIV

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terça-feira, agosto 25, 2009
 
MÚMIA MARXISTA ALAGOANA
RESSUSCITA A EXIGÊNCIA DE
DIPLOMA PARA JORNALISTAS



Mesmo após a queda do Muro de Berlim, após o desmoronamento da União Soviética, após a desmoralização dos regimes comunistas, os comunossauros tupiniquins não desistem de caminhar na contramão História. Contrariando a decisão do Supremo Tribunal Federal, que derrubou a exigência do diploma em Jornalismo para o exercício da profissão, a Câmara Municipal de Maceió, em Alagoas, aprovou, nesta terça-feira (25/08), a obrigatoriedade do ensino superior para profissionais contratados pelos poderes Executivo e Legislativo da cidade.

A lei foi proposta pela vereadora Tereza Neuma, do Partido Socialista Brasileiro (PSB), um dos últimos bastiões do obsoletismo no país. Segundo declarações da múmia,"estamos corrigindo, pelo menos em parte, o desserviço social provocado pela decisão do Supremo Tribunal Federal de acabar com a exigência de diploma universitário específico para o exercício da profissão de jornalista. A formação superior elevou, e muito, a qualidade do direito constitucional que todos temos a uma informação de qualidade".

Informação de qualidade, para a vereadora, pelo jeito é esse jornalismo eivado de ideologia feito por jovens oriundos de cursos que são laboratórios de marxismo. Em todos os países do Ocidente, o exercício da profissão não exige diploma. Quando se discute a questão, os militantes da guilda não querem sequer ouvir falar disto. É como se a exigência de diploma existisse desde os primórdios da humanidade. Ninguém quer lembrar que foi instituída em 1969 por uma junta de milicos da ditadura militar, mais conhecidos como os Três Patetas.

De repente, os velhos comunistas se apegam com unhas e dentes a uma lei instituída pelos militares que acusam de assassinatos e tortura de comunistas. De acordo com a lei, profissionais contratados para cargos de comissão, assessorias ou prestação temporária de serviço na em jornalismo terão que ser graduados na área. O mesmo procedimento também será observado para os cargos em publicidade e relações públicas.

O que em pouco difere da proibição do fumo em São Paulo, proposta por um governador de extração marxista. A legislação nacional exige a instalação de espaços isolados para fumantes em bares e restaurantes e uma legislação estadual os proíbe. A rigor, nada impede que qualquer unidade da federação – se é que o Brasil pode chamar-se de República Federativa – legalize o uso de maconha, cocaína ou crack. O que aliás seria redundante, já que ninguém mais é punido pelo consumo de drogas no Brasil.

Para os velhos comunossauros, texto legal e papel higiênico têm a mesma utilidade. O que espanta é que tais celerados ainda elaborem leis no país.