¡Ay de aquel que navega, el cielo oscuro, por mar no usado
y peligrosa vía, adonde norte o puerto no se ofrece!
Don Quijote, cap. XXXIV

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terça-feira, agosto 25, 2009
 
DA HIPOCRISIA MUÇULMANA


De uma boa amiga, que conhece bem o universo muçulmano, recebo:

O seu artigo falando das regras religiosas dos muçulmanos, eu não aguentei.

Em Ryiadh, sabe quem vende álcool? A família real saudita.

Já presenciei muito muçulmano beber álcool. No Irã então, nas festas que meu marido fazia, detonavam primeiro com as bebidas. Depois a comida. Não tenho nada contra o povo iraniano ou saudita, encontrei pessoas boas, simpáticas. Mas essa falsidade religiosa deles me irrita.

Na Malásia, tem tanta prostituta se embebedando nos bares. Nesse caso aí pegaram uma para Cristo. As regras religiosas deles é p/ inglês ver, eu conferi com meus próprios olhos.


Pois! Sem ter vivido no mundo muçulmano (apenas visitei alguns países), em meus dias de Paris tive alguma idéia da hipocrisia dos machos islâmicos. No final dos anos 70, a polícia francesa prendeu uma certa Madame Claude, famosa por enviar menininhas para os xeiques árabes. Mas menininhas de 12, 13 e 14 anos. Um policial perguntou porque ela não mandava meninas de 18, assim estaria livre de complicações legais.

Respondeu a Madame: mais Monsieur, à cet âge-là elles sont déjà à la retraite. Ou seja: nessa idade elas já estão aposentadas.