¡Ay de aquel que navega, el cielo oscuro, por mar no usado
y peligrosa vía, adonde norte o puerto no se ofrece!
Don Quijote, cap. XXXIV

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quinta-feira, abril 30, 2009
 
O MILAGRE DAS TETAS CHEIAS


Me conta um leitor, Vinícius Ramon:

Janer,

andei escutando umas histórias que me fizeram lembrar o celibato paraguaio.

Acontecia, com considerável frequência, em cidades minúsculas, onde ninguém havia visto nenhuma mulher grávida, aparecerem bebês nas portas dos conventos. As freiras, caridosamente, adotavam o rebento. Para alimentá-lo, faziam uma novena pedindo a qualquer santo que algumas das freiras fosse agraciada com leite. E não é que sempre dava certo! Depois da novena uma das freiras, nunca duas, aparecia com as tetas estufadas de leite!

Dizem que muitas delas iam parar no convento, pois não queriam se casar com o par sugerido pelo pai, e o convento era a única saída. Sem vocação, vinham os rebentos. Essa história é antiga, vide Soror Mariana Alcoforado.