¡Ay de aquel que navega, el cielo oscuro, por mar no usado
y peligrosa vía, adonde norte o puerto no se ofrece!
Don Quijote, cap. XXXIV

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segunda-feira, agosto 18, 2008
 
SUBMISSÃO TOTAL



A palavra Islã significa submissão. Mas submissão do crente muçulmano a Alá. O Islã é intransigente. Todas as demais crenças são inimigas e seus seguidores devem ser exterminados. Diz o Corão:

"E matai-os onde quer que os encontreis. E expulsai-os... matai-os (cristãos e judeus). Tal é o castigo dos descrentes" (Sura 2.191).

"...Não tomeis amigos entre eles até que emigrem para Deus. Se virarem as costas e se afastarem, capturai-os e matai-os onde quer que os acheis. E não tomeis nenhum deles por confidente ou aliado... capturai-os e matai-os onde quer que os encontreis, porque sobre eles vos concedemos poder absoluto" (Sura 4.89,91).

"Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os e cercai-os e usai de emboscadas contra eles" (Sura 9.5).

De Estocolmo, minha boa amiga Déia me envia uma reportagem insólita do Aftonbladet. Numa foto (http://blogg.aftonbladet.se/24685/perma/918894), Mohmoud Aldebe, porta-voz do Conselho Muçulmano da Suécia, conversa com Lena Hjelm-Vallen - ex-primeira-ministra substituta e ex-ministra de Relações Internacionais e com Mona Sahlin, provável futura primeira-ministra. Até nada demais. O insólito é que as duas líderes suecas usam véus para falar com o muçulmano.

No que também não há nada de novo. Desde há décadas o Ocidente começou a render-se ao Islã. Nos anos 80, Simone de Beauvoir e um grupo de feministas foram a Teerã, defender as mulheres persas junto ao aiatolá Khomeiny. Para falar com o padre, todas botaram véu.

Mais surpreendente ainda é a razão do encontro. Mohmoud está pedindo ao governo sueco 300 mil coroas para instalar um escritório de intermediação para famílias muçulmana. O cabeça-de-toalha defende a introdução das leis da sharia na Suécia, no que diz respeito a casamentos e divórcios. Isto significa que todo divórcio deve ser aprovado por um imã e que as crianças muçulmanas que freqüentam as escolas comunais terão aulas de idioma nativo e de religião separadas por sexo.

O Islã não exige a submissão dos não-muçulmanos. Mas, pelo que vemos, a Suécia já se rendeu aos bárbaros. Submissão total.