¡Ay de aquel que navega, el cielo oscuro, por mar no usado
y peligrosa vía, adonde norte o puerto no se ofrece!
Don Quijote, cap. XXXIV

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quarta-feira, março 26, 2008
 
Miracolo in Trento:

ARCEBISPO PROÍBE COLETA
PARA CONSTRUIR MESQUITA


Quando afirmo que a Igreja Católica é uma das grandes responsáveis pela invasão muçulmana da Europa, nunca falta quem me pergunte quais as fontes dessa informação. Ora, as fontes são os jornais europeus. Mas a denúncia mais veemente foi sem dúvida a feita por Oriana Fallaci, em La Forza della Ragione:

“Esta Igreja Católica que, com o pretexto do “queiramo-nos-bem”, não se limita a exercer a Indústria da Beneficência da qual falei. Isto é, a indústria graças à qual recebe os imigrados muçulmanos quando desembarcam, os esconde em seus albergues, lhes procura asilo político e subsídios estatais, além de bloquear suas expulsões ou obstaculizá-las... Na França, por exemplo, lhes cede inclusive os conventos e as igrejas. Lhes constrói inclusive as mesquitas. (Em Clermont-Ferrand foi o próprio bispo Dardel quem cedeu aos imigrantes muçulmanos a grande capela das irmãs de São José, segundo conta Alexandre del Valle. Capela que eles transformaram imediatamente em mesquita. Em Asnières-sur-Seine foi a Congregação Católica que vendeu aos imigrantes muçulmanos os edifícios mais belos, edifícios nos quais eles construíram uma mesquita com uma escola corânica ao lado. Em Paris foram os sacerdotes Gilles Couvreur e Christian Delorme os que apoiaram a fundação do Instituto Cultural Islâmico da Rue Tanger, instituto dirigido pelo fundamentalista argelino Larbi Kechat, mais tarde preso por seus vínculos com a Al-Qaeda. Em Lyon foi o cardeal Decourtray quem mandou construir a Grande Mesquita...) Esta Igreja Católica que, no fundo, está de acordo com o Islã, porque os padres se entendem entre eles. Esta Igreja Católica sem cujo imprimatur o Diálogo, perdão, o Monólogo Euro-Árabe não teria sequer começado nem se mantido durante já mais de trinta anos. Esta Igreja Católica que cala inclusive quando o crucifixo é ofendido, humilhado, definido como um cadaverzinho desnudo, retirado das aulas ou jogado das janelas dos hospitais. Quem além disso cala sobre a poligamia, sobre o repúdio e sobre a escravidão”.

Este livro da Fallaci não foi traduzido no Brasil e certamente jamais o será. Como também não foi traduzido La Rabbia e l'Orgoglio, outra denúncia contundente da islamização acelerada da Europa. A filosofia politicamente correta de nossos editores impede que as denúncias da escritora italiana cheguem ao Brasil.

Enquanto isso, um milagre parece ter acontecido na Itália. O arcebispo de Trento, Luigi Bressan, ordenou interromper a coleta iniciada em uma igreja da cidade para ajudar a comunidade islâmica local a construir uma mesquita onde os fiéis muçulmanos pudessem rezar. O frade capuchinho Giorgio Butterini, que havia pedido ajuda aos fiéis da igreja Santíssima Trindade para construir o templo muçulmano, declarou aos jornais italianos que a decisão do prelado era “uma desagradável surpresa”. O frade tem a intenção de entregar ao imã Aboulkheir Breigheche os mil euros arrecadados desde o início da coleta, com a qual pretendia promover uma “Semana Santa interreligiosa”.

Don Bressan que se cuide. Qualquer dia ainda acaba recebendo advertência do Vaticano sobre sua intolerância em relação aos irmãos muçulmanos.